"Se o cérebro humano fosse tão simples que pudéssemos entendê-lo, seríamos tão simples que não o entenderíamos."
Lyall Watson (1939 -2008 ),
biólogo inglês
Essa é uma das perguntas que iremos responder somente na XVII Ciência Jovem para aqueles que visitarem nosso stand. Estes por sua vez compreenderam com mais facilidade o funcionamento que ocorre em nosso cérebro. E digo mais, além disso, muitos mistérios a história do homem deixo sem respostas ou justificou por meio da ciência e hoje está presente na maioria dos livros científicos, porém acreditamos que a história real de determinadas coisas não são como os livros trazem, referente a isso apresentaremos uma grande "furo" na teoria de Newton.
Se ficardes curioso, venha nos prestigiar, Stand: IP (Incentivo a Pesquisa) numero 16.
Devido ao grande sucesso em nosso primeiro dia na feira, optamos em compartlhar o processo que ocorre na mente aqui no blog onde todos possam compreender de modo significativo (por meio do blog) o nosso trabalho.
As ilusões de ótica não são problemas em seus olhos são apenas enganos de sua mente. A luz que entra pelo olho leva informações ao cérebro. O cérebro interpreta os dados e usa a memória para entender a imagem.
No caso das ilusões, o conteúdo das imagens força o cérebro a interpretações erradas, embaralhando cores e fazendo com que a pessoa veja pontos determinados. O cérebro tenta corrigir os problemas que ele interpreta. Isso faz com que efeitos estranhos surjam na visualização.
No caso das ilusões, o conteúdo das imagens força o cérebro a interpretações erradas, embaralhando cores e fazendo com que a pessoa veja pontos determinados. O cérebro tenta corrigir os problemas que ele interpreta. Isso faz com que efeitos estranhos surjam na visualização.
O sucesso do processo visual requer que a luz refletida por objetos distantes seja localizada com relação ao indivíduo que vê e ao ambiente que o cerca; que ocorra algum tipo de identificação dos objetos com base em seus tamanhos, formas, cores e na experiência prévia, que os movimentos dos objetos sejam detectados e, por fim, que o reconhecimento dos objetos seja impossível em toda a gama de condições de iluminação normalmente experimentada pelo indivíduo em seu habitat.
A importância da visão pode ser devidamente certificada pelo fato de que cerca da metade do córtex cerebral está envolvido com a análise do mundo visual.
O sistema visual começa pelo olho, órgão especializado na detecção, localização e análise da luz. Os meios transparentes do olho promovem a refração dos raios luminosos para assim formar as imagens.
No fundo do olho, encontra-se a retina que contém fotorreceptores especializados na conversão de energia luminosa em atividade neural. Cada olho possui duas retinas superpostas, uma especializada em baixos níveis de iluminação (utilizada entre o crepúsculo e o alvorecer do sol), e outra especializada em altos níveis de iluminação e na detecção da cor, utilizada geralmente no dia. Processamento de imagens ocorre na retina muito antes de qualquer informação visual atingir o resto do encéfalo.
Da retina, a imagem segue para os nervos ópticos, que distribuem a informação visual para diversas estruturas encefálicas para diversas funções. Pelas células do tálamo dorsal chamadas de NGL (núcleo geniculado lateral),a informação ascende ao córtex cerebral, onde será interpretada e lembrada.
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