segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A caixa misteriosa

A experiência foi realizada atravez dos estudos realizados em óptica.
 Desmistifique o que ocorre e comente.

sábado, 22 de outubro de 2011

Mas afinal o que ocorre na mente

"Se o cérebro humano fosse tão simples que pudéssemos  entendê-lo,  seríamos tão simples  que não o  entenderíamos."
 Lyall Watson  (1939 -2008 ), 
 biólogo inglês






Essa é uma das perguntas que iremos responder somente na XVII Ciência Jovem para aqueles que  visitarem  nosso stand. Estes por sua vez compreenderam com mais facilidade o funcionamento que ocorre em nosso cérebro. E digo mais, além disso, muitos mistérios a história do homem deixo sem respostas ou justificou por meio da ciência e hoje está presente na maioria dos livros científicos, porém acreditamos que a história real de determinadas coisas não são como os livros trazem, referente a isso apresentaremos uma grande "furo" na teoria de Newton.
Se ficardes curioso, venha nos prestigiar, Stand: IP (Incentivo a Pesquisa) numero 16.


Devido ao grande sucesso em nosso primeiro dia na feira, optamos em compartlhar o processo que ocorre na mente aqui no blog onde todos possam compreender de modo significativo (por meio do blog) o nosso trabalho.

As ilusões de ótica não são problemas em  seus olhos são apenas enganos de sua mente. A luz que entra pelo olho  leva informações ao cérebro. O cérebro interpreta os dados e usa a  memória para entender a imagem. 
         No caso das ilusões, o conteúdo  das imagens força o cérebro a interpretações erradas, embaralhando cores  e fazendo com que a pessoa veja pontos determinados. O cérebro tenta  corrigir os problemas que ele interpreta. Isso faz com que efeitos  estranhos surjam na visualização.
O sucesso do processo visual requer que a luz refletida por objetos distantes seja localizada com relação ao indivíduo que vê e ao ambiente que o cerca; que ocorra algum tipo de identificação dos objetos com base em seus tamanhos, formas, cores e na experiência prévia, que os movimentos dos objetos sejam detectados e, por fim, que o reconhecimento dos objetos seja impossível em toda a gama de condições de iluminação normalmente experimentada pelo indivíduo em seu habitat.
A importância da visão pode ser devidamente certificada pelo fato de que cerca da metade do córtex cerebral está envolvido com a análise do mundo visual.
O sistema visual começa pelo olho, órgão especializado na detecção, localização e análise da luz. Os meios transparentes do olho promovem a refração dos raios luminosos para assim formar as imagens.
No fundo do olho, encontra-se a retina que contém fotorreceptores especializados na conversão de energia luminosa em atividade neural. Cada olho possui duas retinas superpostas, uma especializada em baixos níveis de iluminação (utilizada entre o crepúsculo e o alvorecer do sol), e outra especializada em altos níveis de iluminação e na detecção da cor, utilizada geralmente no dia. Processamento de imagens ocorre na retina muito antes de qualquer informação visual atingir o resto do encéfalo.
Da retina, a imagem segue para os nervos ópticos, que distribuem a informação visual para diversas estruturas encefálicas para diversas funções. Pelas células do tálamo dorsal chamadas de NGL (núcleo geniculado lateral),a informação ascende ao córtex cerebral, onde será interpretada e lembrada.

O que são ilusões de optica


Ilusão de óptica são imagens que enganam a visão humana, fazendo com que o ser humano veja coisas que não estão presentes ou fazendo ver coisas de forma errada. Normalmente elas são figuras que podem ter várias interpretações, podem surgir naturalmente ou até serem criadas. As ilusões se tornam divertidas, pois combinam dois tipos de elementos: os elementos claros, que são aqueles que se percebem logo que se vê, e os elementos surpresa, que são aqueles que aparecem na medida em que se passa a observar o desenho com mais atenção. 

O significado Das Cores

Os Espelhos de Arquimedes

 
    O matemático e inventor grego Arquimedes de Siracusa (287-212  a.C), em seu livro Catóptrica, estudou os espelhos que apresentavam a propriedade de concentrar, em determinados pontos, raios luminosos paralelos incidentes, como ocorre com os espelhos esféricos e os parabolóides de revolução, espelhos esses denominados de incandescentes ou ustórios. É interessante registrar que, segundo conta a lenda, Arquimedes construiu um espelho de cobre (Cu) em forma  de parabolóide  de revolução e a teria usado para incendiar os navios romanos que invadiram Siracusa, em 214 a.C , invasão esta comandada pelo general e cônsul romano Marcus Claudius Marcellus (268-208 a.C), por ocasião da Segunda Guerra Púnica (218 a.C), entre Roma e Cartago.

Divulgação

A velha de Hill

          O conhecimento e o estudo sobre ilusões de óptica começaram em 1915 com o cartunista W. E. Hill que publicou o seguinte desenho e ficou conhecido mundialmente.
         A observação desses fenômenos começou a ser estudada no século XIX por filósofos e psicólogos fundadores da teoria Gestalt – corrente voltada aos estudos da psicologia dos fenômenos perceptuais e cognitivos. “Foram eles que deram início aos estudos sobre as percepções ambíguas”, conta. Hoje, o estudo desses fenômenos está cada vez mais difundido entre cientistas e pesquisadores, que buscam responder como funcionam as ilusões de óptica e os mecanismos que nos levam a ela.


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Pesquisa feita com alunos

Foi realizada nas dependências da Escola de Ensino Básico Prefeito Frederico Probst, uma pesquisa com alunos do 6 a 8 série, referente as cores de duas marcas mais conhecidas e uma pouca conhecida em nossa região. Foi entregue um material para que eles pintassem a logo de tal empresa (marca), e eles deveriam pintar utilizando as cores em que eles achassem corretos. Os gráficos a seguir demonstram as cores utilizadas por eles e a porcentagem de cada. O resultado foi surpreendente. Para maiores informações o trabalho será exposto na íntegra nos dias 26 a 28 de outubro, no espaço Ciência Jovem, na XVII Ciência Jovem, e neste momento serão expostos nossas conclusões.




terça-feira, 11 de outubro de 2011

Imagens e seus criadores

EFEITO BEZOLD


O vermelho que está entre as linhas pretas, é mais escuro do que o que está nas linhas brancas?

O Efeito Bezold é uma ilusão de ótica que tem o nome do professor Wilhelm von Bezold (1837-1907), que descobriu que a cor pode se parecer diferentes dependendo da sua relação com as cores adjacentes. No exemplo acima o vermelho se parece mais claro quando combinado com o branco e mais escuro quando combinado com o preto.

ILUSÃO DA GRADE DE HERMANN


Você vê pontos cinza? Pura ilusão, pois eles não existem!

Esta ilusão foi descoberta por Ludimar Hermann em 1870. Ela é caracterizada pelos pontos “fantasma” cinza que desaparecem quando se olha diretamente para a intersecção.

ILUSÃO DE HERING


As linhas verticais são retas?

As duas linhas são retas, mas elas estão parecendo arcos. Esta ilusão foi descoberta pelo psicólogo alemão Ewald Hering, em 1861. A distorção é produzida pelas linhas do fundo, que criam falsa impressão de profundidade.

ILUSÃO DA PAREDE DE CAFÉ


As linhas horizontais estão tortas?

Esta ilusão de ótica foi primeiramente descrita pelo Dr. Richard Gregory. Ele observou este efeito curioso nas linhas da parede de um café. Esta ilusão de ótica faz com que linhas horizontais paralelas se pareçam levemente tortas. 

ILUSÃO DE EBBINGHAUS



Qual círculo alaranjado é maior?

A ilusão de Ebbighaus é uma ilusão ótica de percepção relativa de tamanho. Os círculos externos que rodeiam o círculo central é que forçam a impressão de um ser maior que o outro.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Introdução: Uma pequena parte do que podemos oferecer com o trabalho.

A luz é o que nos permite enxergar. Durante muito tempo, aliás, seu estudo foi subordinado ao da visão. Assim, uma das teorias da antiguidade explicava a visão não pela penetração da luz no interior do olho, mas por uma emanação do olho que apreenderia o objeto observado, à maneira do movimento de preensão da mão. Essa teoria não explicava, contudo, nossa incapacidade de ver na escuridão. Após várias tentativas de interpretação da visão pela interpretação de diversos elementos independentes – como a luz, a imagem do objeto percebido e uma emanação do olho -, a teoria que foi finalmente aceita no final da Idade Média difere pouco daquela geralmente admitida em nossos dias: a luz é uma entidade física, uma forma de energia que é omitida por certos corpos e que se propaga livremente no espaço até se chocar com o objeto
Observado, que a envia então para o olho. A informação fornecida ao cérebro, o qual, por um mecanismo ainda não totalmente compreendido hoje, processa essas informações e constrói uma imagem mental do objeto a partir dos dados visuais, daqueles fornecidos por outros órgãos de percepção, do ambiente e de nossas experiências.       
    A óptica é o ramo da física que estuda os fenômenos relacionados à luz. Devido ao fato do sentido da visão ser o que mais contribui para a aquisição do conhecimento, a óptica é uma ciência bastante antiga, surgindo a partir do momento em que as pessoas começaram a fazer questionamentos sobre o funcionamento da visão e sua relação com os fenômenos         ópticos. 
A óptica é dividida em duas partes:


Geométrica

Parte que estuda os fenômenos luminosos sem considerar a natureza da luz.
Física

Parte que estuda os fenômenos luminosos cuja explicação depende das teorias relativas à natureza da luz.


    Teremos conhecimento também, sobre os princípios fundamentais da óptica, no qual temos: Princípio da reversibilidade, Princípio da independência dos raios de luz e Princípio da propagação retilínea da luz. Analisaremos seus princípios mais detalhados no decorrer deste estudo. Além disso, veremos os meios de propagação da luz (transparentes, translúcidos e opacos), o que é um meio homogêneo e isótropo, os feixes de luz monocromáticos e policromáticos. A refração e reflexão da luz e suas leis, os tipos de espelhos e por fim, o que a ocorre na mente.

Fotos de apresentações em feiras de ciências


 Feira Em Florianopolis


André (Esquerda), Prof. Muriel, e Sérgio


Trabalho apresentado em Ituporanga

Demonstração de uma ilusão