A experiência foi realizada atravez dos estudos realizados em óptica.
Desmistifique o que ocorre e comente.
Ilusão ou Realidade: O que ocorre na mente
Ilusão ou Realidade: O que ocorre na mente foi o nome encontrado para dar vida ao nosso trabalho. O trabalho foi desenvolvido nas dependências da Escola de Ensino Básico Prefeito Frederico Probst, pelo André Rodolfo Mees e pelo Sérgio Schwambach. Ele foi apresentado XII Feira de ciências de Ituporanga (FEMACRI), e V Feira Estadual de Ciências e Tecnologia de educação básica, do estado de Santa Catarina.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
Mas afinal o que ocorre na mente
"Se o cérebro humano fosse tão simples que pudéssemos entendê-lo, seríamos tão simples que não o entenderíamos."
Lyall Watson (1939 -2008 ),
biólogo inglês
Essa é uma das perguntas que iremos responder somente na XVII Ciência Jovem para aqueles que visitarem nosso stand. Estes por sua vez compreenderam com mais facilidade o funcionamento que ocorre em nosso cérebro. E digo mais, além disso, muitos mistérios a história do homem deixo sem respostas ou justificou por meio da ciência e hoje está presente na maioria dos livros científicos, porém acreditamos que a história real de determinadas coisas não são como os livros trazem, referente a isso apresentaremos uma grande "furo" na teoria de Newton.
Se ficardes curioso, venha nos prestigiar, Stand: IP (Incentivo a Pesquisa) numero 16.
Devido ao grande sucesso em nosso primeiro dia na feira, optamos em compartlhar o processo que ocorre na mente aqui no blog onde todos possam compreender de modo significativo (por meio do blog) o nosso trabalho.
As ilusões de ótica não são problemas em seus olhos são apenas enganos de sua mente. A luz que entra pelo olho leva informações ao cérebro. O cérebro interpreta os dados e usa a memória para entender a imagem.
No caso das ilusões, o conteúdo das imagens força o cérebro a interpretações erradas, embaralhando cores e fazendo com que a pessoa veja pontos determinados. O cérebro tenta corrigir os problemas que ele interpreta. Isso faz com que efeitos estranhos surjam na visualização.
No caso das ilusões, o conteúdo das imagens força o cérebro a interpretações erradas, embaralhando cores e fazendo com que a pessoa veja pontos determinados. O cérebro tenta corrigir os problemas que ele interpreta. Isso faz com que efeitos estranhos surjam na visualização.
O sucesso do processo visual requer que a luz refletida por objetos distantes seja localizada com relação ao indivíduo que vê e ao ambiente que o cerca; que ocorra algum tipo de identificação dos objetos com base em seus tamanhos, formas, cores e na experiência prévia, que os movimentos dos objetos sejam detectados e, por fim, que o reconhecimento dos objetos seja impossível em toda a gama de condições de iluminação normalmente experimentada pelo indivíduo em seu habitat.
A importância da visão pode ser devidamente certificada pelo fato de que cerca da metade do córtex cerebral está envolvido com a análise do mundo visual.
O sistema visual começa pelo olho, órgão especializado na detecção, localização e análise da luz. Os meios transparentes do olho promovem a refração dos raios luminosos para assim formar as imagens.
No fundo do olho, encontra-se a retina que contém fotorreceptores especializados na conversão de energia luminosa em atividade neural. Cada olho possui duas retinas superpostas, uma especializada em baixos níveis de iluminação (utilizada entre o crepúsculo e o alvorecer do sol), e outra especializada em altos níveis de iluminação e na detecção da cor, utilizada geralmente no dia. Processamento de imagens ocorre na retina muito antes de qualquer informação visual atingir o resto do encéfalo.
Da retina, a imagem segue para os nervos ópticos, que distribuem a informação visual para diversas estruturas encefálicas para diversas funções. Pelas células do tálamo dorsal chamadas de NGL (núcleo geniculado lateral),a informação ascende ao córtex cerebral, onde será interpretada e lembrada.
O que são ilusões de optica
Ilusão de óptica são imagens que enganam a visão humana, fazendo com que o ser humano veja coisas que não estão presentes ou fazendo ver coisas de forma errada. Normalmente elas são figuras que podem ter várias interpretações, podem surgir naturalmente ou até serem criadas. As ilusões se tornam divertidas, pois combinam dois tipos de elementos: os elementos claros, que são aqueles que se percebem logo que se vê, e os elementos surpresa, que são aqueles que aparecem na medida em que se passa a observar o desenho com mais atenção.
Os Espelhos de Arquimedes
O matemático e inventor grego Arquimedes de Siracusa (287-212 a.C), em seu livro Catóptrica, estudou os espelhos que apresentavam a propriedade de concentrar, em determinados pontos, raios luminosos paralelos incidentes, como ocorre com os espelhos esféricos e os parabolóides de revolução, espelhos esses denominados de incandescentes ou ustórios. É interessante registrar que, segundo conta a lenda, Arquimedes construiu um espelho de cobre (Cu) em forma de parabolóide de revolução e a teria usado para incendiar os navios romanos que invadiram Siracusa, em 214 a .C , invasão esta comandada pelo general e cônsul romano Marcus Claudius Marcellus (268-208 a.C), por ocasião da Segunda Guerra Púnica (218 a.C), entre Roma e Cartago.
A velha de Hill
O conhecimento e o estudo sobre ilusões de óptica começaram em 1915 com o cartunista W. E. Hill que publicou o seguinte desenho e ficou conhecido mundialmente.
A observação desses fenômenos começou a ser estudada no século XIX por filósofos e psicólogos fundadores da teoria Gestalt – corrente voltada aos estudos da psicologia dos fenômenos perceptuais e cognitivos. “Foram eles que deram início aos estudos sobre as percepções ambíguas”, conta. Hoje, o estudo desses fenômenos está cada vez mais difundido entre cientistas e pesquisadores, que buscam responder como funcionam as ilusões de óptica e os mecanismos que nos levam a ela.
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